segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Um jogo tem LIMITES?


Ontem aconteceu a final do programa "No Limite 3". Eu, sempre que conseguia, acompanhava o programa, a partir da metade mais ou menos. Até então, existiam 4 finalistas. Era visivel o favoritismo de Alexandre e Jéssica, frente a Luciana e Gabriela. No decorrer do programa, houve 2 momentos de eliminação. Em ambos Gabriela, "a maior jogadora", conseguiu eliminar os favoritos. No primeiro, após uma prova em duplas, onde Luciana prejudicou Alexandre (não intencionalmente, ela é lerda mesmo), Gabi e Jéssica tinham de escolher qual dos 2 eliminar. Jéssica titubeou, mas Gabi aproveitou o gancho pra tirar o maior favorito da final (vide enquete no Fantástico). Na prova seguinte, Gabi venceu e aproveitou-se de um mal entendido para criar um conflito entre Lu e Jéssica, criando tb um clima para justificar seu voto encima da segunda, que seria a bola da vez, por ser querida pelo juri. Na votação final, o juri ficou sem muitas opções, e entre a "chorona" e a "manipuladora", venceu a primeira. Imagino a raiva deles em dar o prêmio para pessoas que eles mesmos levaram nas costas... Azar o deles??!!
Conversei com MFassoli sobre o assunto e pensei sobre algumas coisas. Primeiro: o critério do programa só favorece aos grandes competidores (nas provas mesmo) enquanto há divisão das tribos. Com 2 tribos, eles são essenciais ao grupo e por isso obtem essa imunidade. Depois que se juntam, esses são os + visados, pq são vistos como favoritos. Logo, poucos (ou nenhum) desses chegarão à final; Segundo: é injusto "jogar" no jogo? Nenhuma regra foi burlada! Gabi não foi a melhor em provas, não foi das que mais colaborou na tribo, não foi a mais amiga... mas é preciso isso pra ganhar? Quem teve esse pensamento, estava sentado com cara de bunda no final do programa... Ela soube jogar, criou um grupo (e uma proteção) em torno de si, manipulou a cabeça de alguns (como disse a tal Índia) direcionando o foco para algumas pessoas (vide caso Sandi) e teve a sorte em outros casos. Soube jogar! Entre as 2, ela deveria ganhar (eu não torci pra ela, nem pra outro participante. dificilmente crio empatia com alguem nesses "reality shows"). A Luciana tb jogou, usou-se do coitadismo (técnica que deu certo em vários realitys. Quantas vezes já ouvimos "ela ganhou pq precisa mais"? Então, pra que perder tempo com 3 meses de circo! Dê o prêmio pra coitada logo!), foi "sanguessuga" da força de outros competidores, leva-e-traz de informações. Foi uma jogadora, mesmo que não propositalmente. E se arriscou mais, pois várias vezes estava na corda-bamba.
Ou seja, vamos saber separar o jogo da realidade. Eu quando jogo, tento ser politico, e na primeira oportunidade: "crew"! Lembro me das longas partidas de "War". Enquanto uns já criavam inimigos no início, contavam suas vantagens, atacavam desgovernadamente, eu tentava ser grande e ser politicamente correto. Não queria me expor, ser alvo. Quando percebiam que eu está dominando o jogo, já era tarde. Era muito dissimulado e traíra? Sim! Mas isso era até o tabuleiro se fechar, eu pegar o troféu, e já era. O jogo não tem nada a ver com a amizade. Será que eles acreditam que criaram fortes laços de amizade com pessoas que eles mal conheciam a dias atrás?

Então galera, é isso. Vamos saber jogar quando tem que jogar! Não vamos misturar as coisas. Let's play, men!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Twitter

Vortei. =)
Vou tentar ressussitar o blog e "trabalha-lo" junto ao Twitter. Vamo ver se rola.

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